segunda-feira, 28 de abril de 2008

AVISO!

Só pra dar um pequeno aviso aqui:
Tô sem imaginação, sem a Dalila e em seman
a de provão,então tô sem imaginação e sem tempo pra continuar a história, mas só um pouquinho de paciência que eu continuo ok!?
:*

sábado, 19 de abril de 2008

A filha do ministro (parte I)


Gente serião,adorei esse negócio de ficar escrevendo histórias aqui,pronto falei! =x E ontem,como sou uma aluna aplicada,tava com a Dalila escrevendo uma história que era pra ser uma comédia romântica,mas ficou uma coisa estranha,sendo que a gente gostou,então decidimos ficar escrevendo pedaços dessa história toda semana e eu publico aqui no blog,ok!? Como vocês a tal história:

Um rosto grande e redondo, com grandes bochechas e um nariz redondo, grande, mas proporcional, pele clara, com cravos e espinhas. Cabelos curtos e lisos de cor castanha. O que mais chamava atenção era sua boca grande e carnuda.
Era assim a aparência de Pedro, um jovem guitarrista rebelde, que morava em Brasília. Tinha um coração bom, mas os seus olhos eram vendados. Vendados para tudo. Não enxergava a realidade. A sociedade individualista atual o fez ficar assim. Vivendo num mundo só dele, que funcionava do jeito que ele quisesse, era assim que Pedro levava a vida, numa inércia sem fim.
Como alguém poderia amá-lo, se ele só via a si próprio? De que tamanho seria o amor para sobreviver nessas condições? Parecia impossível. Mas um dia mórbido - como toda vida dele tinha sido até agora – mudou toda visão de mundo dele.
Era sexta-feira à tarde e Pedro foi ao Planalto Central para pesquisar coisas do colégio. Na escadaria havia uma garota. Ela era simples, algo que não chamava muita atenção. Usava os cabelos presos e a franja loira caía suavemente sobre o rosto fino. Um rosto delicado, suave como a brisa que corria naquele momento. O nariz afilado e as maçãs do rosto definidas na pele lisa lhe davam certa elegância. De repente, olhos pequenos e concentrados que não tiravam o olhar de um livro que tinha às mãos, levantaram-se e foram direto ao encontro dos olhos de Pedro. Que olhava perplexo aquela delicada imagem, estava hipnotizado e parado no meio da escadaria do Planalto Central . A hipnose acabou quando a garota fechou o livro e saiu. Ele voltou a si, percebeu alguém chamando o seu nome. Era o guia do Planalto o chamando para a explicação.

Continua...

Ps:Vai fucionar no mesmo esquema dos posts passados.
:*

sábado, 12 de abril de 2008

Sobre lobos e borboletas (final)



Na semana santa ficaram juntos. Talvez ajuda do acaso,talvez não. para Lagarta seu romance estava parecendo cada vez mais sério. Mas cordeiro continuava sendo uma interrogação.
E numa festa monótona Cordeiro a deixou sozinha. Quando o encontrou,Lagarta o viu conversando com outra e sentia outro sentimento novo: o ciúme. E num ato de fúria, resolveu chamá-lo para conversar seriamente.
Ao vê-la demonstrando todo aquele ciúme,ele resolveu falar a verdade. Agora virava Lobo.
Contou que não havia acabado com a namorada. Mas que não gostava dela e pretendia achar o momento adequado para terminar. Todo aquele blá blá blá de um legítimo lobo. Ela não acreditava em uma só palavra. O chão parecia ter caído ao seus pés. Viu o que todos os seus planos,sonhos,amores e sentimento haviam sido perdidos. Tudo que pensava era errado. E que tudo que fizera,tudo que sacrificara em nome daquele amor havia sido em vão. Ela pôs-se a chorar. Desta vez voltara a escuridão da caverna. Mas no ápice de sua mágoa lembrou que, justo quando a lagarta pensava que seu mundo havia acabado, ela virou uma borboleta.

PS:Gostaram do novo layout?

domingo, 6 de abril de 2008

Sobre lobos e borboletas (parte II)


Para falar a verdade ela nem sentia a sua falta. agora estava amadurecendo. Fizera vários amigos no interior. Os problemas em sua vida a fizeram ter uma noção mais ampla das coisas. Porém seu coração fora muito machucado e aos poucos foi enrijecendo. Não se apaixonava mais. Não se apegava a ninguém. Ficava com alguns meninos de vez em quando. Mas fornecia nomes e telefones falsos. Não contava o que sentia a ninguém. só ouvia. Aos outros mostrava-se sempre feliz e sorridente. Intimamente sentia-se nas trevas da Alegoria da Caverna. Tudo em sua vida parecia superficial. E assim mais um ano passou.
As férias chegaram novamente,mas desta vez ela estava ansiosa para viajar. Cordeiro reapareceu. Dizia que estava solteiro. Encantou-se mais ainda por Lagarta, que deixou de ser uma menina. Resolveu investir pesado. E declaravasse várias vezes. Passou a agir como amigo. Conversavam até amanhecer o dia. E ela então lembrou do garoto que apareceu em sua tristeza quando tinha 12 anos. Gostava de rapazes assim. Umas espécie de herói. Que apareciam para ajudá-la quando ela mais precisava.Ao lado de cordeiro sentia-se protegida mas ao mesmo tempo confusa. E sem saber o que fazer o colocou em segundo plano novamente. Como da outra vez ele cansou e desapareceu. Mas desta vez, ela sentiu sua falta.
Encontraram-se por acaso no carnaval. Os papéis haviam invertido, e dessa vez, quem se declarou foi ela. E dando a cara a tapa conseguiu um beijo de Cordeiro. Somente um beijo. pois,confusa,desta vez ela que desapareceu.
E assim continuaram encontrando-se ao acaso. E todas as vezes se beijavam. Ela estava sentido que seu coração abria-se novamente. Agora falava tudo de sua vida. E realmente estava feliz. Agora era a pessoa que saía da caverna e enxergava a luz.
Mas Cordeiro era um paradoxo ambulante. Ora demonstrava amor,ora frieza. O que a deixava mais confusa ainda.
(continua...)

Ps: Mesmo esquema,semana que vem eu posto. Não percam as cenas dos novos capítulos.kkkkkk
:*